«Vir para o Sporting representa um salto qualitativo na minha carreira. Vou trabalhar no máximo para ajudar o clube a atingir os seus objectivos», começou por afirmar o guardião, que se vinculou aos leões para as próximas cinco épocas.
«Venho para um lugar onde há muita qualidade, mas quem me conhece sabe também a minha qualidade. Venho com determinação e vontade de dar o máximo», reforçou.
O interesse leonino nos seus serviços, admitiu, foi algo com que não contava. «Fui apanhado de surpresa. O presidente do Marítimo já tinha recusado outras propostas, mas foi Carlos Pereira quem me telefonou, na segunda-feira, a dar conta do interesse do Sporting. Pouco tempo depois, foi Carlos Freitas a telefonar-me. A partir daí, resolveu-se tudo muito rápido», contou.
Questionado se estaria preparado para ser suplente de Rui Patrício, Marcelo Boeck reconheceu qualidade ao guardião leonino - «é um excelente jogador, de selecção», referiu – mas destacou que «a paciência é uma das virtudes do Homem».
«O Sporting disputa várias competições. Tenho a certeza de que vou ter a minha oportunidade», afiançou.
Depois de Benfica (Artur) e FC Porto (Bracali), foi a vez de o Sporting ir ao mercado garantir a contratação de um guarda-redes brasileiro.
«A escola brasileira deu um grande salto qualitativo», justificou Marcelo Boeck, que não se coibiu de revelar os seus ídolos: Peter Schmeichel, dinamarquês que defendeu as cores do Sporting, e o seu compatriota Claudio Taffarel.
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